domingo, 21 de agosto de 2011

Assédio Sexual


O assédio sexual é uma prática reconhecida nos locais de trabalho e aceita como uma coisa comum, apesar de tratada em sigilo, em uma sociedade que prossegue sem respeitar as mulheres e suas conquistas. Tanto que o assédio só é considerado quando passado de chefe para subordinado.
Exemplos clássicos são as condições impostas para uma promoção que envolvam favores sexuais, ou a ameaça de demissão caso o empregado recuse o flerte do superior.
No Brasil o assédio está assim definido na lei número 10224, de 15 de maio de 2001: "Constranger alguém com intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função."
A psicóloga e psicoterapeuta Olga Tessari diz que existem vários motivos para uma pessoa praticar o assédio, entre elas problemas mentais, traumas, falta de noção de limites e até mesmo luta por poder. "Não existe uma relação entre assediador e assediado. O assediador sempre procura a sua vítima e esta, nem tem conhecimento disso e muitas vezes demora a perceber o assédio", comenta.
Muitas pessoas confundirem assédio moral com assédio sexual. O assédio moral não consta na legislação brasileira, não sendo,portanto, passível de punição.
Para a psicóloga Tessari o grande problema está no medo que as pessoas têm em perder o emprego ou vergonha de ficar "mal falada" entre os colegas de trabalho, evitam fazer a denúncia. "Denunciar o mais rápido possível pois existem leis que protegem a pessoa assediada", diz.
O assédio sexual costuma devastar a cabeça da pessoa que foi vítima. As mulheres são as que mais sofrem com assédio hoje em dia. Elas chegam até a pensar que teriam facilitado o assediador a agir. Mas a psicóloga e psicoterapeuta Olga Tessari discorda e diz que pensar assim "trata-se de um ledo engano".
Os efeitos psicológicos são gravíssimos e, em todos os casos, faz-se necessário um tratamento psicológico: insegurança, culpa, depressão, problemas sexuais e de relacionamento íntimo, baixa auto estima, vergonha, fobias, tristeza e desmotivação. Podem ocorrer tendências suicidas e sintomas semelhantes ao Estresse Pós Traumático.
Um exemplo em nossa sociedade:
Duzentos meninos de uma escola para crianças surdas, sofreram abusos sexuais de um único padre, o americano Lawrence Murphy.A acusação veio de outros cléricos,agora quem cuida dos julgamentos religiosos é a congregação para a Doutrina da Fé, ela funciona como uma espécie de corregedoria interna do Vaticano.tendo o poder de decidir, como quem deve ser expulso da igreja.O chefe da congregação em 1996 havia recebido denúncias de Murphy mas para evitar escândalos preferiu abafar o caso, o nome do chefe da congregação:Joseph Ratzinger que nove anos depois se tornaria o papa Bento 16.
O próprio Vaticano assume que existe uma grande chance de a proporção de pedófilos entre padres ser maior que na sociedade, a maioria dos abusos aconteceu antes dos anos 80; mas há registros na Irlanda que desde de 1930 à 1990 casos de abusos cerca de 15 mil crianças a maioria meninos, 250 instituições da igreja no país.
Desde de 2001 o Vaticano recebeu 3 mil denúncias de crimes sexuais que teriam sido cometidos nos últimos 50 anos.

• 60% Foram com Adolescentes do mesmo sexo
• 30% Com Adolescentes do sexo oposto
• 10% Com Crianças

quarta-feira, 27 de julho de 2011

EMPREGABILIDADE

O termo empregabilidade foi criado por José Augusto Minarelli no fim dos anos 90.
Diz respeito da capacidade de um profissional estar empregado, mas muito além disso, à capacidade do profissional de ter a sua carreira protegida dos riscos inerentes ao Mercado de Trabalho.A empregabilidade baseia-se à uma capacidade de adequação do profissional às novas necessidades e dinâmica dos novos mercados de trabalho.
Com o advento das novas tecnologias, globalização da produção, abertura das economias, internacionalização do capital e as constantes mudanças que vêm afetando o ambiente das organizações, surge a necessidade de adaptação a tais fatores por parte dos empresários e profissionais.
Uma vez que para torna-se um bom profissional é necessário competências e idoneidade:
Competências:
• Preparo Técnico
• Capacidade de Liderar Pessoas
• Habilidade Política
• Habilidade de Comunicação oral e escrita pelo menos em dois idiomas
• Habilidade em Marketin
• Capacidade de Novas recursos Tecnológicos
Idoneidade:
• Ética
• Conduta
• Correção
• Respeito
O mercado de trabalho, cada vez mais competitivo, busca profissionais com habilidades e competências renovadas. Atualmente busca-se um perfil profissional pautado na competência e no desenvolvimento de habilidades. Isso se deve ao fato de que o mercado de trabalho necessita de profissionais atualizados e conscientes de sua realidade. O bom empregador é um agente transformador ele dá ou concede oportunidades de crescimento pessoal, profissional, financeiro inclusive.
O bom empregador não julga ou fica preso a idéias pré-concebidas, é aquele que faz diferença na vida de um profissional, aperfeiçoando-o em todos os aspectos.
A empregabilidade relaciona-se com a realidade de todo e qualquer profissional. Para ser inserido no mercado de trabalho é importante que o profissional tenha consciência de suas verdadeiras competências e habilidades. Portanto, não basta apenas ter um diploma, a empregabilidade exige mais do que isso.

O profissional que tem competências e habilidades diversas é capaz de atuar em qualquer ambiente organizacional, proporcionando mudança e visão renovada.
Diante do mundo atual e globalizado, o mercado de trabalho exige constantes mudanças e atualização dos profissionais, por isso o ideal é preparar-se para exercer novas funções, caso contrário o profissional será considerado ultrapassado e sem valor para o mercado de trabalho.
A constante busca por profissionais qualificados é uma realidade atual e cabe ao profissional, de qualquer área, estar preparado e consciente de sua atuação, caso contrário estará automaticamente fora das exigências do mercado de trabalho.
E é neste contexto que entra o capital intelectual, é o nome dado a toda a informação transformada em conhecimento que se agrega àqueles que você já possui.Quando falamos da palavra Capital, pensamos em valores, em recursos.
Na empresa a palavra capital é representada pelo conjunto de elementos que o proprietário da empresa possui para iniciar suas atividades. Este capital pode ser dinheiro, imóveis, veículos, promissórias a receber, etc.
O Capital Intelectual é enfatizado neste trabalho como o conjunto de informações e conhecimentos encontrados nas organizações, onde agregam ao produto ou serviços valores mediante a aplicação da inteligência, e não do capital monetário
Devido a sua grande representatividade nas empresas o Capital Intelectual não deve ser subestimado e nem utilizado de forma ineficiente, acarretando em um gerenciamento ineficaz mas, investido, incentivado para assim trazer à empresa bons negócios e melhor rentabilidade. O Capital Intelectual é um recurso obtido exclusivamente dos seres humanos onde desenvolvem seu potencial , gerando conhecimento e inovando os objetivos das organizações, transformados em benefícios para as organizações e seus acionistas/proprietários.
Segundo Edvinsson e Malone(1998:9) para que exista capital intelectual precisamos de três fatores:

- Capital humano: composto pelo conhecimento, expertise, poder de inovação e habilidade dos empregados, além dos valores, cultura e a filosofia da empresa.
- Capital estrutural : inclui equipamentos de informática, softwares, banco de dados patentes, marcas registradas e tudo o mais que apóia a produtividade dos empregados.
- Capital de clientes : envolve o relacionamento com clientes e tudo o mais que agregue valor para os clientes da organização.

Pode-se concluir assim que o capital intelectual possui vantagens tanto para os empresários que terão funcionários cada mais qualificados como para os clientes.

Como Indústria Cultural Trabalha

A sociedade industrial e tecnológica prepara para que sejamos compelidos a comprar o maior número de bens que nós é apresentado.

A industria cultural apresenta-se marcada pelos traços mais evidentes do comercialismo em particular e do capitalismo em geral.

E ela está bastante voltada para temas, assuntos e culturas estrangeiras, particularmente a norte-americana. No rádio, são as músicas estrangeiras: na TV, os “enlatados” e, na imprensa escrita, as notícias sobre o exterior são veiculadas com grande destaque, enquanto que as nacionais são, em alguns casos, banalizadas.

Já o Brasil, pelas suas condições particulares desde meados do século 20, é um dos países onde essa famosa indústria cultural deitou raízes mais fundas e por isso mesmo ela, já instalada e agindo em lugar da cultura nacional, vem produzindo estragos. Tudo, ou quase, tornou-se objeto de manipulação bem aceito.

Pode-se observar ainda que a indústria cultural é, basicamente, a indústria do divertimento, da distração, e não da reflexão sobre o que acontece na vida diária.
Com seus produtos, ela pratica o reforço das normas sociais, repetidas vezes sem discussão.

Em conseqüência, uma outra função: a de promover o conformismo funcional. Ela fabrica seus produtos cuja finalidade é a de serem trocados por moeda; promove a deturpação e a degradação do gosto popular; simplifica ao máximo seus produtos, a obter uma atitude sempre passiva do consumidor.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Dia Do Jornalista

Apesar das turbulências que a profissão vive no seu cotidiano,
tanto as decorrentes da imprevisibilidade da nossa rotina
quanto as provocadas por tentativas de desvalorização,
trata-se de um ofício reconhecido pela sociedade como de suma importância para a sustentação da democracia no país.

Sem a garra e o esmero do jornalista, o Brasil seria uma nação com carências ainda maiores no que se refere ao sagrado bem público da informação, tão valioso para a construção da cidadania.

O Dia do Jornalista é um momento de reflexão sobre nosso presente e futuro, principalmente diante de avanços tecnológicos tão acelerados que ocorrem em todo o mundo.

A data é um chamado à luta por melhores condições de trabalho, um clamor por mais respeito por parte de um sistema midiático concentrador ainda refém de arcaicas relações de poder e uma conclamação por mais dignidade, esta seriamente arranhada pela infeliz decisão do STF em extingüir a exigência da formação superior específica da regulamentação.

No entanto, o Dia do Jornalista é um motivo para expressar o orgulho de pertencermos
a uma categoria mergulhada na fascinante dinâmica da própria vida e na muitas
vezes surpreendente engrenagem que movimenta os fatos.
Portanto, mais uma vez parabéns aos repórteres, editores, chefes e secretários de redação,
chefes de reportagem, redatores, produtores, pauteiros, âncoras, repórteres fotográficos e cinematográficos,
diagramadores, ilustradores, assessores de imprensa, professores e estudantes de jornalismo !

Feliz Dia Nacional do Jornalista!

DIPLOMA DE JORNALISTA Antônio Álvares da Silva Professor titular da Faculdade de Direito da UFMG

A recente decisão do STF, tornando desnecessária a exigência de diploma para o
exercício do jornalismo, contém um erro de análise do mundo e das coisas que nele
existem.

A Constituição garante o exercício de qualquer profissão – art. 5º, XIII, mas ressalva que a lei pode impor condições. Esta restrição leva em conta o interesse público da profissão, as exigências técnicas para seu exercício e o significado que tem para a sociedade. Para algumas profissões, estas exigências são óbvias: não se poderia conceber que um prático operasse o cérebro de uma pessoa ou que um pedreiro fizesse o cálculo estrutural de um edifício.

Outras vezes, as restrições não se ligam a impedimentos imediatos. Têm um objetivo
mais amplo que diz respeito a interesses morais, políticos e sociais da vida comunitária.

Exige-se então que a pessoa tenha formação que envolva valores mais altos e refinados,cuja exatidão não se mede com números, mas com habilitação cultural e humanística
solidamente construída. Não se pode permitir que alguém se intitule professor de
filosofia, depois da leitura de dois autores, nem de história, depois de estudar dois
manuais.

É aqui que se situa a profissão de jornalista. Ele não é apenas um homem da palavra e
da redação de textos que trabalha em alguma seção de jornal. A sociedade precisa de
informação para tudo. O homem moderno não pode conhecer diretamente a
complexidade dos dados e acontecimentos que hoje se agitam na complexa organização
social em que vivemos. Por isto, tem que se servir dos órgãos de informação, ou seja, da atividade jornalística, na qual se abrigam conhecimentos técnicos, éticos e políticos, de fundamental importância e significado social, exatamente porque forma opinião e divulga a verdade.

Gay Talese, o grande jornalista americano, disse recentemente, em entrevista à Veja,
que o jornalismo é a mais bela das profissões, porque não esconde nem protege um
mundo irreal, como acontece muitas vezes com políticos, juízes, militares, empresários e várias outras que, muitas vezes, preservam um mundo que não corresponde à realidade.
Pelo contrário, o bom jornalismo expõe a verdade ao povo, com coragem e
determinação. Vara a casca dos corporativismos. Desmascara governos, falsidades de
ministros e falaciosas versões oficiais. Mostra realidades ocultas e subtendidas, como atualmente faz com o Senado Federal. Só mesmo uma imprensa e jornalistas livres
poderiam desempenhar tão grande e significativa façanha.

Portanto, além da formação técnica, do jornalista se exige conhecimento humanístico,
filosófico, político e social. Como se pode escrever sobre a reforma do Judiciário, a
rebelião do Irã, o problema árabe-israelense, a crise econômica mundial se não tiver
conhecimentos especializados e gerais? Como pode interpretar um fato político e social se não possuir aparato técnico e cultural para a tarefa?

Estes conhecimentos, evidentemente, só se colhem nas Faculdades que são o manancial
do saber puro, independente, descompromissado, holístico e completo. O conhecimento
humano, principalmente nos dias de hoje, é por demais complexo para ser
empiricamente apreendido. Exige esforço, dedicação e estudo. E isto só se faz com
reflexão acadêmica.

A inexigência de diploma banalizou a profissão de jornalista. Reduziu-a a um empirismo barato e insignificante, cuja condição de exercício será agora apenas de um estágio e um mero registro num ministério, como se tão singelas formalidades fossem suficientes para o desempenho de uma profissão tão nobre e exigente.

Por que os órgãos da grande imprensa brasileira (Veja e Folha de São Paulo, por
exemplo) louvaram a extinção do diploma? Se foi para baixar custos e contratar

jornalistas baratos, estas empresas não enfrentarão a concorrência e em breve fecharão as portas. A razão é outra. O jornalista diplomado é um homem consciente de seus

deveres. Exerce sua profissão com independência. Constitui sindicatos fortes e atuantes.

Negocia coletivamente salários. Faz greve. Questiona a imprensa de interesses que age
apenas como empresa, de olhos postos na vantagem econômica e não na missão social e
política que dela se espera.

O jornalista diplomado e conhecedor de sua profissão divide o poder com o dono da
empresa jornalística. Sua opinião tem peso. É independente. Tudo isto é visto como
ameaça e está no fundo da argumentação contra o diploma pelos empregadores.

O Min. Gilmar Mendes, relator do processo, deu um exemplo: um
chef pode ser um excelente mestre de culinária. Mas isto não significa que toda refeição deva ser por ele

feita. Se a lição for seguida, os processos não precisam necessariamente de advogados e juízes. Podem ser conduzidos por rábulas. A medicina não necessita dos grandes médicos. Pode ser exercida por enfermeiros. As grandes construções não carecem de engenheiros e calculistas. Bastam as mãos experientes de pedreiros e serventes.

Então, a ciência e o saber aprofundados se tornarão descartáveis. Em nome da plena
autonomia, todos estarão livres para viver na superficialidade das coisas. Fecharemos as portas da universidade para a ciência e abriremos suas janelas para o mundo do empirismo e do conhecimento sem sistema. Em nome da liberdade estaremos usando o meio mais seguro de matá-la.

domingo, 4 de abril de 2010

Páscoa

Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.

A palavra advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.

Como surgiu o Chocolate

O "Theobroma” é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico do chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.

Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.

Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.

Além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.

Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro.


Coelho


A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.

No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.

Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Uma Mulher a Frente de Seu Tempo



Eleanor Roosevelt, essa mulher que se preocupava como bem-estar da humanidade e ficou conhecida como a mulher dos direitos do homem, teve a vida pessoal marcada pela infelicidade.

Quando nova era humilhada pela mãe por chama-la de patinho feio, depois casou-se com Franklin Delano Roosevelt; aonde reinou ao lado dele na Casa Branca por 12 anos.Sofreu nas mãos da sogra que foi contra ao casamento, teve seis filhos sendo que um morreu aos dois anos.

Seu casamento era apenas de aparências, no entanto esteve ao lado do marido ate seu leito de morte e Franklin ate o fim manteve-se em contato com a amante.
Eleanor virou um ícone do povo americano e deixou sua marca no país e no mundo, defendendo os pobres, os explorados, reivindicando um lugar de destaque para a mulher na sociedade.

Ela também usava os jantares para checar providências tomadas e entregava-lhe pilhas de memorandos para ler à noite.Franklin, dizia uma piada muito repetida na capital americana, rezava toda noite “senhor, por favor, cansai Eleanor um pouco.”
Atraiu inimigos, não faltou quem não a chama-se de comunista por sua defesa aos trabalhadores , e choveram piadas sobre sua feiúra

Ela foi eleita a mulher mais admirada dos Estados Unidos, e chamada pelo presidente Harry Truman que sucedeu Roosevelt, de a primeira-dama do mundo.
E em dezembro de 1945, ele nomeou-a delegada americana para primeira reunião das Nações Unidas. Eleanor infernizou a delegação Russa e presidiu a comissão que esboçava os direitos humanas.

Na segunda guerra mundial, ela levava mensagens do presidente para os soldados americanos em todos cantos do mundo. Numa visita a um hospital, no Pacífico Sul, deixou seus acompanhantes oficiais escandalizados ao apertar a mão de alguns pacientes e beija-los: não haveria problema nenhum se eles na fossem da ala de doenças venéreas.

A declaração, que inspirou inúmeras iniciativas no planeta em favor dos oprimidos e das minorias , foi aprovado em dezembro de 1948 com toda Assembléia Geral aplaudindo Eleanor de pé.
A ONU aprovou a Declaração dos Direitos Humanos., para isto o trabalho de uma mulher foi fundamental, Eleanor Roosevelt, que inspirou ódio e admiração como nenhuma outra. Joseph Lash escreveu um livro sobre sua vida, Eleanor: Os anos de solidão.

Ela morreu de tuberculose em 7 de novembro de 1962, depois de ajudar na criação da organização das nações unidas em favor das crianças, o Unicef. Mais uma herança de sua luta que foi triunfo assim como as sua batalhas pessoais para conseguir uma identidade a parte da família e do marido, para enfrentar suas inseguranças e depressões, transformar suas fraquezas em força.